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Mostrando postagens de julho, 2013
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Já era noite, não muito tarde, mas também já não era mais tao cedo. Era aquele tipico meio da noite, onde, nessas cidade de interior, já se esta tomando um chá ou se preparando para ir dormir. Mas só no interior, em cidade grande mesmo, em cidade grande ainda se esta assistindo novela, ou jantando, alguns comendo pizza, outros, ainda voltando do trabalho, já outros, ah... Outros estão indo para a varanda, com algum cigarro aceso dentre os dedos. Bom, esse era o caso daquela jovem! Era inverno, cigarros e cafés pareciam uma boa pedida, até então. Mas ir para a varanda e se deparar com um passado não tao distante, não eram bem um de seus planos para aquela noite fria do inicio de julho. -Passou a fumar quando? - Escutou uma voz familiar ressoar pela nuca. O que a assustou, é claro. Ao se virar e deparar com alguém que há anos não via, a deixou um tanto desorientada, surpresa. Já havia aceitado a ideia de nunca mais poder falar, ver. Deve ser um tanto assustador, passar seis anos da...
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A vida é de fato uma coisa muito séria, e eu talvez, almeje sorrir demais pra que ela me suporte! (Boteco de Sentimentos)
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Ela tinha sete anos, sete anos recém feitos... Um dia antes, ela não era responsável pelos seus pecados e por nada do que ela fazia, até então. Nada era lavado para um lado de condenação espiritual. Afinal, segundo nossos pais, só a partir dos sete, que Deus começa a prestar atenção nas coisas erradas que fazemos. Para a infelicidade dela, já que a própria, amava assaltar as moedinhas que ficavam na xícara de sua avó.para comprar pirulitos e pipoca doce... Mas quem disse que as suposições de seus pais a intimidaram? De forma alguma! Ela continuou surrupiando as moedinhas para comprar gordices e desviando caminho pra ir á sorveteria se esbaldar. Ela só era uma criança que achava que amar, era dar beijo no rosto de alguém e carinho, era dar solavancos ou bandoes. Sua avó a amava, ela a amava muito também. Ela era tao frágil e sensitiva que quando sua avó inventou de morrer, ela não queria ir mais para a escola. Chorava sempre que dava e escondido ainda por cima. Seu avo, coitado,...