Ela tinha sete anos, sete anos recém feitos...
Um dia antes, ela não era responsável pelos seus pecados e por nada do que ela fazia, até então. Nada era lavado para um lado de condenação espiritual. Afinal, segundo nossos pais, só a partir dos sete, que Deus começa a prestar atenção nas coisas erradas que fazemos. Para a infelicidade dela, já que a própria, amava assaltar as moedinhas que ficavam na xícara de sua avó.para comprar pirulitos e pipoca doce... Mas quem disse que as suposições de seus pais a intimidaram? De forma alguma! Ela continuou surrupiando as moedinhas para comprar gordices e desviando caminho pra ir á sorveteria se esbaldar.
Ela só era uma criança que achava que amar, era dar beijo no rosto de alguém e carinho, era dar solavancos ou bandoes.
Sua avó a amava, ela a amava muito também.
Ela era tao frágil e sensitiva que quando sua avó inventou de morrer, ela não
queria ir mais para a escola. Chorava sempre que dava e escondido ainda por cima.
Seu avo, coitado, definhou após a morte da avó da menina, ainda mais depois que foi picado por uma cobra e perdeu um dos dedos dos pés.
(...)
Meses depois, seu avo a chamou no quarto para brincar e a trancou lá dentro. Tirou sua roupa, inclusive, tirou a dele também!
Nús...
Eu poderia dizer o quão tormentante aquilo houvera sido para aquela menina, mas eu não consigo imaginar.
Anos depois, essa mesma menina recebera um telefonema, informando de que seu avo havia falecido. Sua reação? Sorriu, é claro!
(Boteco de Sentimentos)
Um dia antes, ela não era responsável pelos seus pecados e por nada do que ela fazia, até então. Nada era lavado para um lado de condenação espiritual. Afinal, segundo nossos pais, só a partir dos sete, que Deus começa a prestar atenção nas coisas erradas que fazemos. Para a infelicidade dela, já que a própria, amava assaltar as moedinhas que ficavam na xícara de sua avó.para comprar pirulitos e pipoca doce... Mas quem disse que as suposições de seus pais a intimidaram? De forma alguma! Ela continuou surrupiando as moedinhas para comprar gordices e desviando caminho pra ir á sorveteria se esbaldar.
Ela só era uma criança que achava que amar, era dar beijo no rosto de alguém e carinho, era dar solavancos ou bandoes.
Sua avó a amava, ela a amava muito também.
Ela era tao frágil e sensitiva que quando sua avó inventou de morrer, ela não
queria ir mais para a escola. Chorava sempre que dava e escondido ainda por cima.
Seu avo, coitado, definhou após a morte da avó da menina, ainda mais depois que foi picado por uma cobra e perdeu um dos dedos dos pés.
(...)
Meses depois, seu avo a chamou no quarto para brincar e a trancou lá dentro. Tirou sua roupa, inclusive, tirou a dele também!
Nús...
Eu poderia dizer o quão tormentante aquilo houvera sido para aquela menina, mas eu não consigo imaginar.
Anos depois, essa mesma menina recebera um telefonema, informando de que seu avo havia falecido. Sua reação? Sorriu, é claro!
(Boteco de Sentimentos)
Comentários