Eu nunca irei saber tão bem sobre essas coisas; sabe? Essas pequenas coisas.
Nunca saberei ao certo, porque diabos nunca deu certo, ou tão pouco que passo em falso eu dei no meio dessa bagunça toda que fora as nossas vidas. Porque convenhamos, quanta bagunça!
A única coisa que até então,  eu meio que sei... É sobre esses cigarros. Nem gosto deles, pra ser honesta,  mas brincar com essa fumaça,  esse cheiro de madeira velha que sobe sob as narinas, me remetem a ti.
Só penso nessas coisas mesmo. No fato da nossa tolice, da nossa pequenez,  da falta de educação em nem nos comprimentarmos. Eu não me lembro de saber da existencia de conhecer e se esquecer de uma forma tão rude, como se nunca, de fato tenham se conhecido. Apagar cada toque como amnésia,  como se uma parte de mim nunca tenha estado dentro do seu ser.
Eu não fico triste pelo fim. Fico triste pela hostilidade,  pela ciência de que agimos igual crianças.
A decência de agradecer.

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