Amor é o vento do destino.
Quem sou eu para dizer o que é amor?
Vivo procurando respostas para dizer.
Amor é o que fica depois da briga, como disse Fabrício? É o que fica depois de ir embora?
Eu já não sei, mas assumo minha curiosidade nada saudável, em descobrir.
Eu sei que amor não é a dor de ver alguém partindo, não é aquele choro inconsolável, os banhos que não se toma na depressão, amor não é a opinião dos seus amigos. Isso já é falta de amor. Heresia ao amor.
Eu pensei já ter chegado perto de senti-lo.
Eu já tive que deixar muita gente ir, parece normal, talvez seja. Mas existe uma, o amor, que você não vai conseguir nunca deixar ir. Que um dia sem ele, é um dia perdido.
É o dia que você vai levantar de cama, fazer os rituais do dia-dia, normalmente, mas vai sentir-se como uma parte.
Amor é uma parte.
Meio amor sou eu, partido ao meio. Meio amor é você partido ao meio. Amor é a junção dessas partes, fazendo um inteiro.
É quando você vê a pessoa de longe e deixa o refrigerante entrar no nariz, ao invés da boca. É quando seu sistema nervoso sofre um abalo, afim de receber a outra parte que está à meio metro de distância.
Dizem que quando é amor de verdade, a gente sente. A gente vive achando que o amor de verdade chegou em rostos diferentes. Amor deve ser quando a gente se sente incompleto, quando a gente acorda querendo mais do que tudo, ansiando ser completo, e só se sente assim, perto de uma única pessoa.
Não tem haver com paz, é de alma mesmo.
Vi poucos casais morrendo com diferenças de minutos. Então, o amor existe. Se sua parte vai, minutos depois você também irá.
Pode ser loucura da minha cabeça, menos carência. Outra coisa que o amor não é, é carente, se você confunde esses dois, você não o encontrou ainda.
Amor deve ser quando você olha nos olhos de alguém e repousa, é a segurança de entregar seus passos nos pés de outro alguém. Não é o riso que soa na mesma frequência, são as vozes crescendo juntas para dizer que se amam. Talvez nem sejam as vozes, provavelmente seja as mãos.
É isso que dá ler texto de librianos.
Ah, amor não é signo, só para não esquecer mesmo.
Amor talvez seja o que eu estou sentindo agora, e que Deus me perdoe se eu estiver mentindo ou repetindo frases, como nunca antes. Sei que não cheguei nem na meia idade, mas acho que o destino já soprou no meu ouvido a verdade. Se eu estiver me enganando, que eu tenha forças para cuidar do meu coração depois.
Vivo procurando respostas para dizer.
Amor é o que fica depois da briga, como disse Fabrício? É o que fica depois de ir embora?
Eu já não sei, mas assumo minha curiosidade nada saudável, em descobrir.
Eu sei que amor não é a dor de ver alguém partindo, não é aquele choro inconsolável, os banhos que não se toma na depressão, amor não é a opinião dos seus amigos. Isso já é falta de amor. Heresia ao amor.
Eu pensei já ter chegado perto de senti-lo.
Eu já tive que deixar muita gente ir, parece normal, talvez seja. Mas existe uma, o amor, que você não vai conseguir nunca deixar ir. Que um dia sem ele, é um dia perdido.
É o dia que você vai levantar de cama, fazer os rituais do dia-dia, normalmente, mas vai sentir-se como uma parte.
Amor é uma parte.
Meio amor sou eu, partido ao meio. Meio amor é você partido ao meio. Amor é a junção dessas partes, fazendo um inteiro.
É quando você vê a pessoa de longe e deixa o refrigerante entrar no nariz, ao invés da boca. É quando seu sistema nervoso sofre um abalo, afim de receber a outra parte que está à meio metro de distância.
Dizem que quando é amor de verdade, a gente sente. A gente vive achando que o amor de verdade chegou em rostos diferentes. Amor deve ser quando a gente se sente incompleto, quando a gente acorda querendo mais do que tudo, ansiando ser completo, e só se sente assim, perto de uma única pessoa.
Não tem haver com paz, é de alma mesmo.
Vi poucos casais morrendo com diferenças de minutos. Então, o amor existe. Se sua parte vai, minutos depois você também irá.
Pode ser loucura da minha cabeça, menos carência. Outra coisa que o amor não é, é carente, se você confunde esses dois, você não o encontrou ainda.
Amor deve ser quando você olha nos olhos de alguém e repousa, é a segurança de entregar seus passos nos pés de outro alguém. Não é o riso que soa na mesma frequência, são as vozes crescendo juntas para dizer que se amam. Talvez nem sejam as vozes, provavelmente seja as mãos.
É isso que dá ler texto de librianos.
Ah, amor não é signo, só para não esquecer mesmo.
Amor talvez seja o que eu estou sentindo agora, e que Deus me perdoe se eu estiver mentindo ou repetindo frases, como nunca antes. Sei que não cheguei nem na meia idade, mas acho que o destino já soprou no meu ouvido a verdade. Se eu estiver me enganando, que eu tenha forças para cuidar do meu coração depois.
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