Não é poesia, é substantivo real.
A gente diz saber o motivo, mas quando a gente mergulha, a gente já não sabe mais de nada.
Eu dizia saber.
Falava que eram os beijos, que era o olhar, que eram as pernas, o tom da voz. Mas não é.
É outra coisa. Uma coisa além da minha compreensão, além das linhas clichês para tornar tudo poesia.
É como eu disse uma vez, descrever o olhar, falar do andar, dizer o tamanho da beleza interior, o tamanho do ser exterior, descrever os sonhos, as manias, falar do vento no cabelo, falar das coisas concretas e ao mesmo tempo abstratas, é tão sutil, delicado, divino para os poemas.
A gente imagina, remagina, cria um afeto imenso - quem lê - por quem nem nunca viu.
Mas sempre fui do bendito contra, gosto, amo descrever essas coisas, exemplificar os inúmeros porquês de um amor. Como se eu devesse explicação para quem se dispõe a ler tantas palavras minhas. Mas se vocês querem uma real explicação, a mais bonita que uma poesia pode ter, é que; Eu não sei! Não é por essas coisas que eu a amo. Eu a amo por uma coisa que eu ainda não sei descrever, pôr em livro algum que eu venha publicar. Eu apenas a amo, além de todas essas coisas que a poesia pede. A amo, muito!
Desculpem a humildade disfarçada, mas não há nada mais bonito para um poema do que você não saber o porquê. Eu não sei, e juro de todo coração, que não tem nada haver com as pernas, os olhos, os beijos... Ou todas aquelas outras coisas.
Tem mais haver com coragem. Falar todas essas coisas é fácil, descrevê-las também.
Eu dizia saber.
Falava que eram os beijos, que era o olhar, que eram as pernas, o tom da voz. Mas não é.
É outra coisa. Uma coisa além da minha compreensão, além das linhas clichês para tornar tudo poesia.
É como eu disse uma vez, descrever o olhar, falar do andar, dizer o tamanho da beleza interior, o tamanho do ser exterior, descrever os sonhos, as manias, falar do vento no cabelo, falar das coisas concretas e ao mesmo tempo abstratas, é tão sutil, delicado, divino para os poemas.
A gente imagina, remagina, cria um afeto imenso - quem lê - por quem nem nunca viu.
Mas sempre fui do bendito contra, gosto, amo descrever essas coisas, exemplificar os inúmeros porquês de um amor. Como se eu devesse explicação para quem se dispõe a ler tantas palavras minhas. Mas se vocês querem uma real explicação, a mais bonita que uma poesia pode ter, é que; Eu não sei! Não é por essas coisas que eu a amo. Eu a amo por uma coisa que eu ainda não sei descrever, pôr em livro algum que eu venha publicar. Eu apenas a amo, além de todas essas coisas que a poesia pede. A amo, muito!
Desculpem a humildade disfarçada, mas não há nada mais bonito para um poema do que você não saber o porquê. Eu não sei, e juro de todo coração, que não tem nada haver com as pernas, os olhos, os beijos... Ou todas aquelas outras coisas.
Tem mais haver com coragem. Falar todas essas coisas é fácil, descrevê-las também.
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